Cientistas usaram o telescópio espacial Hubble e dizem acreditar ter encontrado o cinturão de Júpiter, que havia sumido no mês passado, escondido atrás de uma camada de nuvens de amônia.
As nuvens que compõem o cinturão equatorial do sul do planeta sumiram quando Júpiter reapareceu de sua órbita em volta do Sol no mês passado.
Os astrônomos dizem que as listras vermelhas foram "tapadas" por nuvens brancas de gelo de amônia, que flutuam em altitudes mais altas do que as nuvens marrons do cinturão.
Imagens tiradas por uma câmera do Hubble, em junho, revelaram as nuvens brancas, que devem sumir nos próximos meses, fazendo com que o planeta recupere suas listras vermelhas, sua marca registrada.
As fotos foram feitas alguns dias depois de um astrônomo amador notar um brilho no planeta, indicando que algo que havia caído nele.
Para que objeto brilhe o suficiente para ser percebido na Terra, que fica a 772 milhões de km de distância, precisa ser grande. Agora, os astrônomos dizem que que foi um meteoro que incendiou na atmosfera do planeta. Mas as novas imagens do Hubble não mostram nenhuma nuvem escura de detritos, que apareceriam se o objeto tivesse explodido.
O fenômeno foi notado já duas vezes, quando o cometa Shoemaker-Levy 9 colidiu com Júpiter em julho de 1994, e quando um grande asteroide colidiu com o planeta recentemente.
As nuvens que compõem o cinturão equatorial do sul do planeta sumiram quando Júpiter reapareceu de sua órbita em volta do Sol no mês passado.
Os astrônomos dizem que as listras vermelhas foram "tapadas" por nuvens brancas de gelo de amônia, que flutuam em altitudes mais altas do que as nuvens marrons do cinturão.
Imagens tiradas por uma câmera do Hubble, em junho, revelaram as nuvens brancas, que devem sumir nos próximos meses, fazendo com que o planeta recupere suas listras vermelhas, sua marca registrada.
As fotos foram feitas alguns dias depois de um astrônomo amador notar um brilho no planeta, indicando que algo que havia caído nele.
Para que objeto brilhe o suficiente para ser percebido na Terra, que fica a 772 milhões de km de distância, precisa ser grande. Agora, os astrônomos dizem que que foi um meteoro que incendiou na atmosfera do planeta. Mas as novas imagens do Hubble não mostram nenhuma nuvem escura de detritos, que apareceriam se o objeto tivesse explodido.
O fenômeno foi notado já duas vezes, quando o cometa Shoemaker-Levy 9 colidiu com Júpiter em julho de 1994, e quando um grande asteroide colidiu com o planeta recentemente.
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